terça-feira, 19 de abril de 2011


O juízo não depende da capacidade de inteligência de cada ser humano. Depende, isso sim da capacidade de tomar decisões, sejam elas as mais acertadas ou não, mediante as circunstâncias em que ocorre certo acontecimento. Muitas vezes se fala em arrependimento por termos optado por uma ou outra decisão que mais tarde nos referenciamos a ela como muito precipitada ou como uma escolha mal feita, no entanto, creio que no preciso momento em que as tomamos, as tomamos em consciência de que é a escolha perfeita ou mais ajustada para o efeito desejado, podendo assim também chamar-lhe o mal menor.
Não sou perfeito, nunca o vou ser, ainda que o tente devido á minha personalidade. Sei que cometo erros, que nem sempre tenho as atitudes mais correctas, mas isso sim, tudo o que faço é sem intenção de magoar alguém seja física, mental ou intelectualmente. Por vezes sou mal interpretado pelo facto de que algumas pessoas me conhecem pouco ou apenas vêm o aspecto exterior da minha personalidade, a estas pessoas apenas lhes peço duas coisas, paciência e atenção, com tempo verão o que verdadeiramente sou e com sorte pode ser que venham a ser meus amigos, a estes dou-me sem conta nem medida, e podem sempre contar com a minha sinceridade e uma palavra directa. Sou assim, eles sabem que sou assim! Os demais, bem, os demais se forem inteligentes... chegarão a conhecer o verdadeiro Lobocamino!

PS- um inteligente diferencia-se de um esperto na forma em como ambos vêm o mesmo problema: o esperto tenta evita-lo enquanto que o inteligente o tenta resolver.

1 comentário:

Anónimo disse...

Muito bem esclarecida,e so posso dizer que neste caso tu es o "esperto"... :))) Nao?! <3